Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768
{"id":1046,"date":"2017-09-17T10:00:54","date_gmt":"2017-09-17T13:00:54","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=1046"},"modified":"2017-09-15T15:45:58","modified_gmt":"2017-09-15T18:45:58","slug":"quase-do-zero","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/quase-do-zero\/","title":{"rendered":"Impala 1965 restaurado e com V8 5.4L"},"content":{"rendered":"

Impala 1965 estava praticamente enterrado e precisou de uma restaura\u00e7\u00e3o minuciosa para rodar como est\u00e1 hoje<\/strong><\/h2>\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria
\nFotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

Impala 1965<\/strong><\/h3>\n

Um carro raro no Brasil, o Impala \u00e9 um dos maiores \u00edcones da cultura norte-americana. Criada em 1958, a primeira edi\u00e7\u00e3o do modelo chegou \u00e0s revendedoras da GM como uma s\u00e9rie especial do Bel Air<\/a>. Apenas no come\u00e7o dos anos 60 os dois modelos foram separados e o Impala come\u00e7ou a ganhar identidade pr\u00f3pria. O modelo desta reportagem \u00e9 de 1965 e pertence \u00e0 quarta gera\u00e7\u00e3o do Impala, que foi totalmente redesenhada a partir deste ano, com linhas mais retas, abandonando o estilo \u201crabo de peixe\u201d das primeiras gera\u00e7\u00f5es. Adquirido em abril de 2004 pelo agente de viagens Fernando Felix da Silva, de 63 anos.<\/p>\n

\u201cAchamos o carro na cidade de Campo Largo, vizinha de Curitiba (PR) jogado e praticamente enterrado no terreno h\u00e1 muitos anos. Por problemas familiares, foi muito dif\u00edcil a negocia\u00e7\u00e3o, pois alguns n\u00e3o queriam vender. Apesar da dificuldade, conseguimos adquiri-lo. Digo \u2018conseguimos\u2019 porque meu amigo S\u00e9rgio, da Mec\u00e2nica Reinaldini, ajudou muito\u201d, conta Fernando, que a partir de ent\u00e3o entrou em uma verdadeira cruzada para trazer o carro de volta \u00e0 vida.<\/p>\n

\u201cO carro estava em p\u00e9ssimo estado. Quando fomos reboc\u00e1-lo, as rodas de ferro estavam literalmente podres de ferrugem, s\u00f3 para dar uma ideia do estado\u201d, comentou. Segundo Fernando, o carro estava sem o banco traseiro, tinham adaptado uma caixa mec\u00e2nica de Opala, fora os sinais do tempo, que como todo dono de carro antigo sabe, s\u00e3o implac\u00e1veis. \u201cA gente sabia que ia ser um grande desafio, mas como j\u00e1 temos o v\u00edcio da ferrugem no sangue, arrega\u00e7amos as mangas e fomos montando com calma\u201d, conta o feliz propriet\u00e1rio. Durante quatro anos o carro foi minuciosamente restaurado, at\u00e9 o ponto em que est\u00e1 hoje, praticamente zero quil\u00f4metro.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

M\u00ednimos Detalhes <\/strong><\/p>\n

Para que o resultado ficasse perfeito, tudo foi feito como manda o figurino. A carroceria foi separada do chassi e todo o conjunto foi jateado. Todos os podres foram tirados e o Impala recebeu uma pintura em verde met\u00e1lico utilizado no VW Golf 2001, mas com flakes da House of Kolor. Todos os frisos e cromados externos tiveram de ser importados dos EUA, onde o mercado de pe\u00e7as para o Impala \u00e9 imenso. As rodas s\u00e3o 15\u201d, da Tork-Thrust, montadas em pneus BF Goodrich, nas medidas 215\/65 na dianteira e 255\/60 na traseira. O interior, que tamb\u00e9m estava em p\u00e9ssimo estado, foi totalmente refeito na Phoenix Studio, de Curitiba, em couro verde, no padr\u00e3o original do modelo. O volante \u00e9 original, de tr\u00eas raios, marca registrada dos GM \u201cSuper Sport\u201d, como \u00e9 o caso do Impala. Os bancos foram refeitos em couro verde, para combinar com o exterior, bem como os forros de porta.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Motorzinho, n\u00e3o <\/strong><\/p>\n

Inicialmente, Fernando tinha pensado em equipar o seu Impala com um V8 283\u201d, mas por \u201cinflu\u00eancia\u201d do seu amigo Andrey Jasper, da Jasper Motor Garage, oficina de Curitiba, o agente de viagens decidiu pela aquisi\u00e7\u00e3o de um propulsor V8 327\u201d, ou 5.4L, com alguns \u201cdetalhes\u201d a mais, como pist\u00f5es e bielas forjadas, prisioneiros de mancal ARP, balanceiros roletados, varetas de v\u00e1lvula Comp Cams, bomba de \u00f3leo HV Melling, corrente de comando dupla, da Edelbrock, mesma marca do carburador quadrijet de 600cfm. Os cabe\u00e7otes foram retrabalhados, com v\u00e1lvulas em inox. A tampa dos cabe\u00e7otes e do filtro da admiss\u00e3o s\u00e3o originais do modelo, com a inscri\u00e7\u00e3o \u201cImpala\u201d gravada. O visual do motor, ali\u00e1s, chama bastante aten\u00e7\u00e3o, com quase tudo cromado. Na parte el\u00e9trica, o Impala utiliza bateria Optima e bobina Petronix.<\/p>\n

Os coletores de escape s\u00e3o em inox, da Hooker. O c\u00e2mbio \u00e9 um TH 350 de tr\u00eas velocidades, com conversor de torque B&M, com stall em 2.400RPM. Com o objetivo de usar o carro s\u00f3 para lazer, Fernando conta que gosta de usar o Impala em viagens. \u201cNo ano passado eu ia rodando com ele para o encontro em \u00c1guas de Lindoia (interior de SP), mas eu n\u00e3o tinha travado o cap\u00f4 direito, ent\u00e3o imagine o que aconteceu…\u00a0 Ele se soltou no meio do caminho. O jeito foi mand\u00e1-lo de volta para Curitiba de guincho e seguir para o encontro. Afinal, n\u00e3o d\u00e1 para perder Lindoia, n\u00e9?\u201d, conta.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Chevrolet Impala 1960 \u2013 Doce Prest\u00edgio<\/a>.<\/p>\n