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{"id":1187,"date":"2017-07-24T16:00:59","date_gmt":"2017-07-24T19:00:59","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=1187"},"modified":"2017-07-24T15:06:14","modified_gmt":"2017-07-24T18:06:14","slug":"cultura-vida-lowrider","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/cultura-vida-lowrider\/","title":{"rendered":"Cultura: Vida Lowrider"},"content":{"rendered":"

Conhe\u00e7a um aut\u00eantico representante brasileiro da cultura cujos \u00edcones se orgulham de rodar \u201cbaixo e devagar, low and slow, bajito y suavecito\u201d!<\/strong><\/h2>\n

Texto: Victor Rodder
\nFotos: Mel Gabardo<\/p>\n

Lowrider<\/strong><\/h3>\n

No vocabul\u00e1rio norte-americano, a palavra \u201clowrider\u201d \u00e9 utilizada para descrever um ve\u00edculo customizado, alterado para rodar o mais pr\u00f3ximo poss\u00edvel do ch\u00e3o. Mas a cultura Lowrider, ou Lowriding, \u00e9 muito mais do que isso, e tem suas ra\u00edzes na d\u00e9cada de 1930, nas comunidades latinas do sudoeste do M\u00e9xico. Mas hoje, quase um s\u00e9culo depois do primeiro \u201cpachuco\u201d passar pela Whittier Boulevard, em East Los Angeles, dirigindo um carro com o porta-malas cheio de sacos de areia, essa cultura se expandiu muito, e n\u00e3o \u00e9 mais exclusivamente mexicana. Latinos, sul-americanos, afro-americanos, asi\u00e1ticos e outros grupos \u00e9tnicos passaram a contribuir fortemente para o seu desenvolvimento e, desde o in\u00edcio de 1990, os lowriders tornaramse comuns na cultura jovem urbana em geral, principalmente na cena hip hop da West Coast norte-americana.<\/p>\n

Com a diversifica\u00e7\u00e3o multicultural do Lowriding, veio tamb\u00e9m maior amplitude de marcas e modelos de ve\u00edculos que, indiscutivelmente, s\u00e3o os \u00edcones desse movimento, que se orgulha de rodar \u201cbaixo e devagar, low and slow, bajito y suavecito\u201d! E n\u00e3o foram apenas os carros que mudaram. Os estilos visuais tamb\u00e9m se diversificaram, se modernizaram e hoje s\u00e3o parte t\u00e3o importante dessas \u201ccomunidades de origem chicana\u201d, quanto os pr\u00f3prios ve\u00edculos e a m\u00fasica. Mas essa hist\u00f3ria, com muito mais detalhes, eu j\u00e1 contei em edi\u00e7\u00f5es anteriores aqui em Hot Rods. O que eu n\u00e3o falei nem mostrei antes foram exemplos de como isso de fato acontece em nosso pa\u00eds. Por isso, este m\u00eas resolvi trazer essa realidade, com um pouco mais da cena lowridin\u2019 brasileira, para as p\u00e1ginas da minha coluna Cultura Hot.<\/p>\n

A ideia surgiu quando o casal Alexandre Prim e Aline Wons, do est\u00fadio de tatuagens Silence of Art<\/a>, procurou o est\u00fadio de Mel Gabardo para uma sess\u00e3o fotogr\u00e1fica. Para mim, j\u00e1 na primeira reuni\u00e3o com eles, ficou claro o estilo que seria escolhido para as fotos. Mas, quando conversamos um pouco mais e soube do tipo de m\u00fasica e carros que eles queriam para as imagens e o v\u00eddeo que seria tamb\u00e9m produzido, n\u00e3o tive mais d\u00favidas: era hora de mostrar um pouco da vida Lowrider do sul de nosso pa\u00eds.<\/p>\n

\"Lowrider\"<\/a>
Lowrider<\/figcaption><\/figure>\n

Cena brasileira<\/strong><\/p>\n

Imediatamente comecei a pesquisar os carros que estavam dispon\u00edveis para as fotos. E, j\u00e1 que a ideia era contar n\u00e3o a hist\u00f3ria l\u00e1 dos EUA, mas sim dessa cena aqui no Brasil, nos dias de hoje, os tradicionais Chevy Impala<\/a> de meados da d\u00e9cada de 60 imediatamente estavam de fora, assim como as caminhonetes e os Cadillacs. A essa altura minhas op\u00e7\u00f5es come\u00e7avam a rarear e em algum momento cheguei a ficar preocupado. Foi quando me lembrei de um certo Galaxie 1969 \u201cCruzeiro do Sul\u201d, fabricado em territ\u00f3rio nacional, que serviria como uma luva para o que eu queria.<\/p>\n

Na hora liguei para o dono, Michael Deconto, que, depois de ouvir a ideia, concordou em ajudar a fazer as fotos que ilustram essa mat\u00e9ria. Com uma excelente fot\u00f3grafa, um carro alucinante e modelos que realmente curtem o estilo, era hora de descolar uma loca\u00e7\u00e3o \u00e0 altura deste \u201cjob\u201d para fechar o pacote. Pegamos ent\u00e3o o carro e rodamos um pouco pela \u00e1rea industrial de Curitiba. Nossa primeira parada foi em uma propriedade cheia de barrac\u00f5es met\u00e1licos.O nome da empresa era BrasilSat e, depois de 5 minutos de conversa, descobri que um dos diretores era ningu\u00e9m menos do que Jo\u00e3o Alexandre, que dentre outros muitos talentos, \u00e9 piloto de arrancada, tem alguns \u201cbons carros\u201d em sua garagem, e tamb\u00e9m comanda a Powertech, empresa especializada em pe\u00e7as de performance para carros de rua e de pista.<\/p>\n

Nem preciso dizer que, quando falei com Alexandre, ele tamb\u00e9m concordou em nos ajudar. O resultado, com tudo conspirando a nosso favor, n\u00e3o poderia ser outro, e \u00e9 o que est\u00e1 nestas p\u00e1ginas! Obrigado a toda equipe: Mel Gabardo (fotos), Alexandre Prim e Aline Wons (modelos); Carol Cappellini (maquiagem), Elton Littig (cabelo), Anderson Latenik (cinegrafia, edi\u00e7\u00e3o, finaliza\u00e7\u00e3o e sonoplastia do v\u00eddeo), Preticia Jer\u00f4nimo (assistente de fotografia), Michael Deconto (propriet\u00e1rio do Galaxie 69), Gupo BrasilSat e Jo\u00e3o Alexandre (loca\u00e7\u00e3o).<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0A paix\u00e3o pelo Lincoln 1979 lowrider.<\/a><\/p>\n