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{"id":1369,"date":"2017-09-08T15:00:19","date_gmt":"2017-09-08T18:00:19","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=1369"},"modified":"2017-09-08T14:04:56","modified_gmt":"2017-09-08T17:04:56","slug":"chevrolet-one-fifty-carroantigo-classico","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/chevrolet-one-fifty-carroantigo-classico\/","title":{"rendered":"Chevrolet One Fifty 1956: um antigo da embaixada americana"},"content":{"rendered":"

Chevrolet One Fifty 1956 duas portas j\u00e1 foi ve\u00edculo oficial da embaixada americana no Brasil e ganha restaura\u00e7\u00e3o para rodar pelas ruas de Curitiba<\/strong><\/h2>\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria
\nFotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

Chevrolet One Fifty 1956<\/strong><\/h3>\n

Sem d\u00favida, um dos grandes atrativos de adquirir um carro antigo est\u00e1 exatamente em conhecer a sua hist\u00f3ria, saber por onde aquele modelo j\u00e1 passou e quem j\u00e1 o dirigiu. Afinal, ter um modelo como este \u00e9 comprar, tamb\u00e9m, um pedacinho da hist\u00f3ria. O representante comercial Manoel Bandeira, 51, de Curitiba (PR), \u00e9 um apaixonado por essas hist\u00f3rias e uma figura carimbada nas p\u00e1ginas de Hot Rods, onde j\u00e1 mostrou alguns modelos da sua garagem. Um de seus mais belos projetos, este Chevrolet One Fifty1956 de duas portas, recebeu uma restaura\u00e7\u00e3o primorosa e detalhada, tendo ficado por quase cinco anos na oficina.<\/p>\n

E olha que a situa\u00e7\u00e3o n\u00e3o era das piores. \u201cO carro estava com pintura original, tinha alguns pontos de ferrugem e o motor estava travado, mas nada que quase cinco anos de trabalho n\u00e3o resolvessem\u201d, brinca o rodder, que desde sempre \u00e9 um apaixonado pela cultura Hot. \u201cEu tenho hots desde a \u00e9poca em que a gente chamava de carro velho adaptado, j\u00e1 tive mais de 45 modelos, mas de alguma forma o Chevy<\/a> 56 foi um que nunca saiu da minha cabe\u00e7a. Tenho uma atra\u00e7\u00e3o especial por ele. Do trio de modelos da Chevrolet desta \u00e9poca, o 55, 56 e 57, acho o 56 o mais bonito. O 55 \u00e9 muito pobre e o 57 muito enfeitado. O 56 est\u00e1 no meio termo, \u00e9 o mais bonito\u201d, explica. Este Chevy, em especial, tem ainda uma hist\u00f3ria interessante: ele chegou ao Brasil como carro de servi\u00e7o de diplomatas norte-americanos. Manoel, ali\u00e1s, tem todos os documentos relativos a esta \u00e9poca do carro, como a permiss\u00e3o do governo para a venda do carro para um particular.<\/p>\n

Mudan\u00e7as sutis <\/strong><\/p>\n

O projeto do carro seguiu todo com mudan\u00e7as simples, nada que o descaracterizasse demais. Por isso, embora as cores originais \u2013 preto e branco \u2013 n\u00e3o agradassem ao propriet\u00e1rio, foi buscado um pigmento que fizesse parte da paleta original do modelo. \u201cEssa foi a decis\u00e3o mais dif\u00edcil do projeto. Acabei escolhendo uma das combina\u00e7\u00f5es de cores mais bonitas das dispon\u00edveis para o modelo na \u00e9poca. Frisos e acess\u00f3rios externos foram importados dos EUA, onde \u00e9 f\u00e1cil encontrar pe\u00e7as para este modelo. \u201cEste \u00e9 praticamente um carro original, eu apenas fiz o que um jovem de classe m\u00e9dia americana faria no final da d\u00e9cada de 1950 para deixar seu carro mais \u201clegal\u201d. Troquei as calotas e rebaixei um pouco\u201d, comenta o propriet\u00e1rio. As rodas s\u00e3o originais e um detalhe interessante \u00e9 que elas s\u00e3o bastante raras no Brasil, pois foram oferecidas apenas entre 1954 e 1956 com aro 15\u201d. A partir de 1957, a Chevrolet passou a oferecer o modelo com redondas de 14\u201d. Manoel conseguiu essas rodas com um amigo, que tinha um modelo 1954 para vender e aceitou trocar somente as rodas. Os pneus s\u00e3o da Pirelli, nas medidas 7,10\/15.<\/p>\n

Por dentro, este Chevy 1956 \u00e9 uma verdadeira viagem aos anos 50. Tudo \u00e9 original, a n\u00e3o ser pelo novo conjunto de cores dos revestimentos. O banco \u00e9 inteiri\u00e7o e o painel conta com todos os instrumentos totalmente funcionais. Um detalhe elegante \u00e9 o c\u00e2mbio, de acionamento na coluna. O adesivo da personagem Betty Boop remete \u00e0 cultura das pin-ups e d\u00e1 um toque de rebeldia ao interior.<\/p>\n

Primeira seca <\/strong><\/p>\n

Por baixo do cap\u00f4 tamb\u00e9m est\u00e1 instalado o propulsor original do modelo, de seis cilindros em linha e 235\u201d, que cor respondem a 3.9L de cilindrada. Com cerca de 120cv de pot\u00eancia, o Chevy desenvolve bem nas ruas, mas n\u00e3o foi pensado para acelera\u00e7\u00f5es fortes ou para alcan\u00e7ar grandes velocidades. Aqui, o conceito \u00e9 desfilar com estilo. Como o objetivo sempre foi manter o m\u00e1ximo de originalidade, o c\u00e2mbio de tr\u00eas velocidades tamb\u00e9m permaneceu. Segundo Manoel, como a primeira marcha \u00e9 \u201cseca\u201d, sem sincronizado, tem engate dif\u00edcil, principalmente se o carro tiver o menor movimento. O propriet\u00e1rio chegou a adquirir um conjunto de motor e c\u00e2mbio de uma Veraneio, tamb\u00e9m seis cilindros e tr\u00eas marchas, mas ele ainda n\u00e3o se decidiu pela troca.<\/p>\n

Apesar de o c\u00e2mbio da Chevy mais nova j\u00e1 contar com sincronizado, tornando sua condu\u00e7\u00e3o mais confort\u00e1vel, perde ria um pouco do aspecto hist\u00f3rico, o que faz com que o propriet\u00e1rio \u201cbalance\u201d diante da vontade de trocar. A suspens\u00e3o tamb\u00e9m \u00e9 do modelo de f\u00e1brica, mas adquirida totalmente nova, tornando o carro t\u00e3o confort\u00e1vel quanto quando chegou ao Brasil, nos anos 50. Os freios tamb\u00e9m s\u00e3o originais, a tambor, mas n\u00e3o deixam o Chevrolet\u00a0 na m\u00e3o. Apesar de ter outros carros na sua cole\u00e7\u00e3o, este 56 \u00e9 realmente uma das maiores paix\u00f5es de Manoel, que sempre que pode leva o \u201cDiplomata\u201d para um passeio. \u201c\u00c9 uma delicia de dirigir, nos remete diretamente para os anos 50\u201d, suspira o dono apaixonado.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Chevy 1934 com 200 cavalinhos debaixo do cap\u00f4.<\/a><\/p>\n