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{"id":1475,"date":"2017-10-29T12:00:25","date_gmt":"2017-10-29T15:00:25","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=1475"},"modified":"2017-11-13T16:27:09","modified_gmt":"2017-11-13T19:27:09","slug":"picape-f1-1948-a-familia-cresceu","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/picape-f1-1948-a-familia-cresceu\/","title":{"rendered":"Picape F1 1948: A fam\u00edlia cresceu!"},"content":{"rendered":"

Picape F1 1948 ganha nova restaura\u00e7\u00e3o e uma \u201cirm\u00e3zinha\u201d: uma Lambreta 1967<\/strong><\/h2>\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria
\nFotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

Picape F1 1948<\/strong><\/h3>\n

Velha companheira do empres\u00e1rio Jos\u00e9 Luiz Cestari, de 44 anos, esta Ford F1 1948 come\u00e7ou a mostrar sinais de cansa\u00e7o h\u00e1 cerca de quatro anos. Antes disso, ela chegou a aparecer nas p\u00e1ginas de Hot Rods.<\/p>\n

Sem medo de inovar, o empres\u00e1rio decidiu refazer a pintura e o estofamento. Mas, como todo amante de carros antigos sabe, n\u00e3o existem pequenas reformas. \u201cCome\u00e7aram a aparecer alguns sinais de desgaste e resolvi mudar, mas quando iniciamos a funilaria percebi que apareceram muitos sinais de ferrugem, ent\u00e3o mandei jatear e refazer tudo\u201d, conta. A decis\u00e3o radical se mostrou acertada j\u00e1 que, depois de acompanh\u00e1-lo nas estradas por 10 anos, algumas partes da picape estavam irrecuper\u00e1veis. \u201cTivemos de refazer a lataria em alguns pontos. Demoramos quase tr\u00eas anos s\u00f3 para terminar esta parte\u201d, lembra. \u201cMas no final tudo valeu a pena\u201d.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Picape hot rod com pintura rat look.<\/a><\/p>\n

A Lambreta citada no subt\u00edtulo desta reportagem \u00e9 um cap\u00edtulo \u00e0 parte nessa hist\u00f3ria. \u201cComprei-a em um encontro em Santos em 2009. Estava restaurada, mas a minha ideia j\u00e1 era fazer como a picape\u201d, conta. A pintura da motocicleta foi feita no mesmo estilo da picape, mas pela oficina Jair Pinturas Especiais. Toda a restaura\u00e7\u00e3o da Lambreta durou dois anos e compreendeu tanto a parte visual, quanto mec\u00e2nica e el\u00e9trica. Hoje em dia ela \u00e9 a fiel companheira da F1, sempre na ca\u00e7amba. E n\u00e3o \u00e9 que ficou um conjunto bacana?<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

On fire <\/strong><\/p>\n

A pintura cl\u00e1ssica das picapes hots foi ideia de Jos\u00e9, que a levou \u00e0 oficina Studio A, de \u00c1guas de Lindoia (SP)<\/a>, para a realiza\u00e7\u00e3o do trabalho. A grade frontal foi cromada, os far\u00f3is, espelhos e frisos s\u00e3o norte-americanos, da LMC Trucks. O assoalho da ca\u00e7amba foi feito em madeira nobre, envernizado para n\u00e3o reter umidade, e com frisos em inox. Atualmente, o \u00fanico peso que ela carrega \u00e9 o da Lambreta, sempre colocada com cuidado sobre a ca\u00e7amba para n\u00e3o ter o risco de avarias. As rodas tamb\u00e9m remetem \u00e0 ideia de esportividade, com 20\u201d de di\u00e2metro e montadas em pneus japoneses Toyo, nas medidas 245\/35 na dianteira e 275\/45 na traseira.<\/p>\n

Old school <\/strong><\/p>\n

Por dentro, a picape foi feita no estilo \u201cold school\u201d das picapes de antigamente. O volante \u00e9 em madeira. Bot\u00f5es do painel, pedaleiras, coluna escamote\u00e1vel e retrovisor s\u00e3o da Art Billet\u00b4s. A instrumenta\u00e7\u00e3o do painel \u00e9 toda da Cronomac e, para o conforto dos que v\u00e3o a bordo, a F1 conta at\u00e9 com sistema de ar- condicionado e dire\u00e7\u00e3o hidr\u00e1ulica. A parte sonora tamb\u00e9m fala alto, com direito a um CD player Sony, dois kits duas vias e subwoofer Selenium, linha Extreme, de 12\u201d e 1.200 Watts RMS. O sistema de som \u00e9 amplificado por dois m\u00f3dulos de pot\u00eancia Corzus, de 1.600 Watts.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Picape F-100 V8: prazer intenso!<\/a><\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Diferente <\/strong><\/p>\n

Normalmente, projetos de picapes antigas, como a F1 e a F100, costumam receber conjuntos mec\u00e2nicos de oito cilindros. Algumas dessas picapes at\u00e9 costumavam vir com este tipo de motor, embora n\u00e3o fosse a regra. Diferente desse senso-comum, Jos\u00e9 optou por utilizar um motor de seis cilindros em linha, com 4.9L de cilindrada. Tudo no motor \u00e9 original, inclusive a inje\u00e7\u00e3o eletr\u00f4nica, o que deixa seu funcionamento macio e aumenta a confiabilidade. Este conjunto mec\u00e2nico \u00e9 original da \u201cirm\u00e3\u201d bem mais nova, a F-1000. Ali\u00e1s, a F1 de Jos\u00e9 tamb\u00e9m utiliza o conjunto de transmiss\u00e3o deste modelo, com c\u00e2mbio de cinco marchas. O escape \u00e9 do tipo esportivo, feito sob medida para o projeto. N\u00e3o foi nem preciso perguntar para Jos\u00e9 se o carro \u00e9 gostoso de andar.<\/p>\n

Afinal, a F1 j\u00e1 est\u00e1 com ele h\u00e1 um bom tempo. Ambos se entendem. Sobre a pot\u00eancia, 150cv, o propulsor de 6 cilindros n\u00e3o entrega grandes velocidades, mas com certeza n\u00e3o decepciona nas arrancadas. At\u00e9 porque o propriet\u00e1rio n\u00e3o \u00e9 de ficar acelerando com a sua companheira. Nem pode, afinal, tem uma carga preciosa para carregar na ca\u00e7amba.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Picape Dodge 1927: Rat\u00e3o americano!<\/a><\/p>\n