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{"id":1743,"date":"2020-03-11T12:00:11","date_gmt":"2020-03-11T15:00:11","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=1743"},"modified":"2020-01-16T11:03:18","modified_gmt":"2020-01-16T14:03:18","slug":"nova-roupagem-2","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/nova-roupagem-2\/","title":{"rendered":"NOVA ROUPAGEM"},"content":{"rendered":"\n

Pontiac Firebird Formula 400 volta \u00e0s p\u00e1ginas de Hot Rods esbanjando ainda mais estilo<\/em><\/p>\n\n\n\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria
Fotos: Ricardo Kruppa<\/em><\/p>\n\n\n\n

Adquirido em 2006 pelo empres\u00e1rio Ant\u00f4nio H\u00e9lio Alves, de 57 anos, este Pontiac Firebird Formula 400 1974 j\u00e1 apareceu nas p\u00e1ginas de Hot Rods em 2009, quando j\u00e1 esbanjava beleza e pot\u00eancia. Agora, quatro anos depois, volta \u00e0 revista exibindo os m\u00fasculos de sempre, com ainda mais estilo.<\/p>\n\n\n\n

Mosca branca <\/strong><\/p>\n\n\n\n

Para quem n\u00e3o conhece, a Pontiac nasceu como uma vertente esportiva da General Motors, dona tamb\u00e9m da marca Chevrolet. Seus carros sempre foram conhecidos como \u201cprimos ricos\u201d dos muscle cars da Chevrolet, isso porque ofereciam a mesma pot\u00eancia (ou at\u00e9 mais), mas traziam muito mais estio. O modelo de Ant\u00f4nio H\u00e9lio, de 1974, foi produzido durante o auge da famosa crise do petr\u00f3leo, que for\u00e7ou as montadoras a reduzirem drasticamente a capacidade volum\u00e9trica dos motores dos seus carros. Por\u00e9m, como podemos ver com o Formula 400, sempre existem exce\u00e7\u00f5es \u00e0 regra, mas produzidas em quantidades limitadas. Este modelo, por exemplo, teve apenas quatro mil unidades produzidas nos EUA, o que o torna uma verdadeira raridade at\u00e9 no seu pa\u00eds de origem.<\/p>\n\n\n\n

Estiloso <\/strong><\/p>\n\n\n\n

Quando passou pela primeira restaura\u00e7\u00e3o pelas m\u00e3os de Antonio H\u00e9lio, em 2006, este Pontiac ficou pouco tempo na oficina. Em cerca de seis meses, tudo que precisava ser feito no carro j\u00e1 estava pronto. Segundo o propriet\u00e1rio contou \u00e0 \u00e9poca, o carro estava em relativo bom estado e por isso n\u00e3o precisou de muito trabalho. \u201cO estado geral era bom, faltava melhorar suspens\u00e3o, freios e motor\u201d, contou o propriet\u00e1rio, que tratou de melhorar as partes que precisavam de algum reparo ou upgrade e apimentar o motor, j\u00e1 forte originalmente.<\/p>\n\n\n\n

De tr\u00eas anos para c\u00e1, por\u00e9m, o propriet\u00e1rio sentiu a necessidade de voltar a trabalhar no carro. \u00c9 \u00f3bvio que um cl\u00e1ssico como este n\u00e3o poderia receber muitas modifica\u00e7\u00f5es, ent\u00e3o tudo foi feito mais ou menos dentro dos padr\u00f5es originais. A pintura foi refeita, mas permanece no mesmo estilo, preto e dourado, embora em tonalidades levemente diferentes das anteriores. Tamb\u00e9m foi mantido o cap\u00f4 com as entradas de ar originais, que conferem um visual agressivo ao muscle. As rodas ainda s\u00e3o as originais do modelo, de 15\u201d, montadas em pneus Cooper Cobra 235\/60 na dianteira e 255\/60 na traseira. Um detalhe curioso que contamos \u00e0 \u00e9poca \u00e9 que os para-choques , originais no carro de Ant\u00f4nio, foram uma novidade dos Pontiac da \u00e9poca.<\/p>\n\n\n\n

Eles foram adotados pela montadora em cumprimento \u00e0 uma lei dos EUA sobre seguran\u00e7a, que determinava que todos os modelos rec\u00e9m-lan\u00e7ados deveriam sair com a pe\u00e7a para prote\u00e7\u00e3o extra em caso de colis\u00e3o frontal. Antes desta medida, os modelos Pontiac eram famosos exatamente pela grade do motor proeminente e a aus\u00eancia de para-choques. No entanto, este n\u00e3o foi um detalhe que chegou a tirar o brilho desses esportivos. Por dentro, o b\u00f3lido antes dava pinta de que tinha acabado de sair da linha de montagem, com tudo original. Agora, essa realidade mudou um pouco.<\/p>\n\n\n\n

Claro, nada foi radicalmente modificado, mas os bancos originais deram lugar a novos modelos el\u00e9tricos, as forra\u00e7\u00f5es foram trocadas por material sint\u00e9tico e o painel foi pintado. Os instrumentos do painel e o volante esportivo de tr\u00eas raios foram mantidos, assim como os instrumentos de medi\u00e7\u00e3o, entre eles o hallmeter da ODG e medidores de press\u00e3o para o combust\u00edvel e o supercharger da Cronomac. O porta-malas tamb\u00e9m ganhou uma personaliza\u00e7\u00e3o para abrigar o sistema de som, estilizado com o s\u00edmbolo do p\u00e1ssaro da Pontiac.<\/p>\n\n\n\n

Cliente satisfeito<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Por baixo do cap\u00f4, sem novidades.O propulsor forte, de 400 polegadas (ou 6,6L de cilindrada), continua com as modifica\u00e7\u00f5es que deixaram o muscle ainda mais arisco. O ingrediente principal dessa receita \u00e9 um um supercharger, que leva o ar para os cilindros com 0,8kg de press\u00e3o, da marca Pro-charger. Os cabe\u00e7otes e coletor de admiss\u00e3o s\u00e3o em alum\u00ednio, de um kit de alta performance da Edelbrock, e o carburador original deu lugar a um quadrijet Holley de 750cfm. O Pontiac conta ainda com pist\u00f5es forjados. Essa receita rende ao carro uma pot\u00eancia aproximada de 650cv, quase 300cv a mais do que a vers\u00e3o original da \u00e9poca.<\/p>\n\n\n\n

O c\u00e2mbio \u00e9 autom\u00e1tico, TH-400, e, junto a um diferencial autoblocante, aguenta bem o tranco das arrancadas fortes. Freios e suspens\u00e3o tamb\u00e9m s\u00e3o originais, mas foram retrabalhados para atender \u00e0 sobrecarga de pot\u00eancia. Segundo o propriet\u00e1rio, o carro \u00e9 bastante est\u00e1vel, mas n\u00e3o d\u00e1 para bobear. Ant\u00f4nio ainda n\u00e3o utiliza o carro todos os dias, principalmente agora, com pintura nova. Os passeios s\u00e3o para lazer e para desfilar. Essa ave rara e mais bela do que nunca, agora s\u00f3 mostra seus atributos no c\u00e9u azul.<\/p>\n\n\n\n