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{"id":1857,"date":"2017-12-18T16:10:24","date_gmt":"2017-12-18T19:10:24","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=1857"},"modified":"2017-12-18T14:52:04","modified_gmt":"2017-12-18T17:52:04","slug":"hot-rat-ferrugem-e-fibra","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/hot-rat-ferrugem-e-fibra\/","title":{"rendered":"Hot, rat, ferrugem e fibra"},"content":{"rendered":"

De a\u00e7o ou fibra, se voc\u00ea tem vontade de construir um hot ou rat rod, comece agora mesmo. Use sua criatividade, voc\u00ea estar\u00e1 entrando em um mundo maravilhoso de nostalgia, sonhos e magia<\/strong><\/h2>\n

Texto: Manoel G. M. Bandeira
\nFotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

Hot, rat, ferrugem e fibra<\/strong><\/h3>\n

Em 1998 tive meu primeiro contato com uma r\u00e9plica em fibra de vidro<\/a> de boa qualidade feita no Brasil. De l\u00e1 para c\u00e1 muita gente desenvolveu e passou a fabricar kits de v\u00e1rios modelos de carros, em sua maioria muito interessante para o mundo Hot Rod. \u00c9 por isso que, hoje, quando vamos a um encontro de hot rods, \u00e9 comum vermos 70, 80, 100 carros, ou mais. Se depend\u00eassemos apenas dos carros de a\u00e7o fabricados h\u00e1 mais de 50 anos, certamente os encontros e eventos de hot rods n\u00e3o teriam tantos participantes. Se voc\u00ea est\u00e1 entrando agora neste universo, certamente acha normal encontrar em eventos carros como o Ford 1934<\/a> coupe 3 janelas com teto rebaixado, ou, ent\u00e3o, um roadster 1932. Mas saiba que, h\u00e1 pouco menos de 20 anos, isso era praticamente imposs\u00edvel no Brasil.<\/p>\n

O pessoal que curte hots h\u00e1 mais de 20 anos sabe bem que encontrar um sed\u00e3 em condi\u00e7\u00f5es de restaura\u00e7\u00e3o j\u00e1 era muito dif\u00edcil. Imagine, ent\u00e3o, conseguir um coupe ou um roadster, isso era praticamente imposs\u00edvel. O homem consegue fazer aquilo que acredita poder fazer. Como \u00e9 imposs\u00edvel voltar no tempo e impedir a aniquila\u00e7\u00e3o de grande parte da nossa frota de carros pela ind\u00fastria sider\u00fargica, o jeito foi come\u00e7ar a produzir r\u00e9plicas das carrocerias antigas para satisfazer o desejo dos \u00e1vidos rodders brasileiros.<\/p>\n

Nos EUA tamb\u00e9m<\/strong><\/p>\n

\"IMG_3128\"<\/a><\/p>\n

As r\u00e9plicas em fibra de vidro tamb\u00e9m s\u00e3o muito utilizadas nos Estados Unidos<\/a>. Por\u00e9m, quando elas come\u00e7aram a ser produzidas por l\u00e1, o motivo n\u00e3o foi a falta de oferta de carrocerias de a\u00e7o originais no mercado, j\u00e1 que, ainda hoje, n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o dif\u00edcil encontrar carros como um roadster 1932 de a\u00e7o \u00e0 venda em terras americanas. Imagine como era a oferta destes carros no final dos anos 50. Mas, ent\u00e3o, por que algumas pessoas, e at\u00e9 mesmo empresas constitu\u00eddas, come\u00e7aram a fabricar kits em fibra de vidro naquela \u00e9poca? A resposta \u00e9 simples: no final da d\u00e9cada de 1950 e come\u00e7o da d\u00e9cada de 1960, a busca por inova\u00e7\u00f5es, em todos os meios, era muito grande. Produtos de mat\u00e9ria pl\u00e1stica, como eram chamados na \u00e9poca, exerciam grande fascina\u00e7\u00e3o sobre o p\u00fablico em geral, e no meio automotivo n\u00e3o era diferente.<\/p>\n

O lan\u00e7amento do carro esportivo da GM, produzido com material totalmente inovador, despertou o desejo de sair na frente tamb\u00e9m nos jovens construtores de hots da \u00e9poca. Imagine que, no final dos anos 50, um jovem de vinte e poucos anos, ao pensar em come\u00e7ar seu projeto de hot, se visse na d\u00favida entre escolher uma carroceria original da Ford, j\u00e1 degradada pelo tempo, ou uma carroceria feita da mesma mat\u00e9ria-prima completamente inovadora de que era feito o fabuloso Corvette. Pode ter certeza de que a maioria dos construtores teria optado pela carroceria de fibra de vidro, n\u00e3o fosse a diferen\u00e7a de pre\u00e7o, um fator a ser considerado.<\/p>\n

Sim, a diferen\u00e7a de pre\u00e7o. Mesmo no in\u00edcio da fabrica\u00e7\u00e3o de r\u00e9plicas em fibra de vidro, esta tecnologia era muito cara. Ent\u00e3o, uma r\u00e9plica em fibra de vidro certamente era bem mais cara do que uma carroceria de chapa de a\u00e7o original que ainda se encontrava facilmente em um desmanche qualquer. Muitos carros cl\u00e1ssicos da era de ouro dos hots, carros constru\u00eddos por verdadeiros magos da cultura custon, foram feitos em fibra de vidro. Nomes como Ed Roth, George Barris, entre outros, usaram e abusaram do pl\u00e1stico refor\u00e7ado com fibra de vidro. Portanto, hots constru\u00eddos com este material, se bem constru\u00eddos, sempre visando manter viva a cultura custom, considerando as tradi\u00e7\u00f5es de \u00e9poca, t\u00eam grande apelo hist\u00f3rico e cultural, sim.<\/p>\n

Hot Rods ou Rat Rods? <\/strong><\/p>\n

Os hots nasceram praticamente junto com os carros. Os primeiros rodders foram os primeiros construtores de carros da hist\u00f3ria. A mesma for\u00e7a criativa que impulsionou Henry Ford e Louis Chevrolet, entre tantos outros, a criar e buscar melhorar seus carros, tamb\u00e9m moveu e move os rodders at\u00e9 hoje em todos os cantos do mundo. O anseio por buscar a evolu\u00e7\u00e3o e a perfei\u00e7\u00e3o est\u00e1 presente em todos os projetos de hot rods. Essa mesma evolu\u00e7\u00e3o elevou o n\u00edvel do movimento a um patamar de perfei\u00e7\u00e3o t\u00e3o grande que, nas d\u00e9cadas de 1960 e 1970, muitos dos carros constru\u00eddos destinavam-se somente a exposi\u00e7\u00e3o, tamanha era a preocupa\u00e7\u00e3o com a parte est\u00e9tica dos projetos. Felizmente, em meados dos anos 1990, uma nova fac\u00e7\u00e3o come\u00e7ou a tomar forma.<\/p>\n

\"IMG_6003\"<\/a><\/p>\n

Eram jovens que tinham dentro de si o mesmo desejo de criar, por\u00e9m com os olhos voltados para o passado. N\u00e3o buscavam a perfei\u00e7\u00e3o, mas sim o estigma, a magia de construir um carro dentro das suas pr\u00f3prias capacidades, criando inova\u00e7\u00f5es e resolvendo os problemas, de prefer\u00eancia utilizando pe\u00e7as de \u00e9poca, exatamente como teriam feito os jovens rodders da d\u00e9cada de 1950. Eles n\u00e3o se preocupavam muito com a apar\u00eancia final do carro, com acabamentos, frisos, cromados, e at\u00e9 mesmo com a pintura. O que eles queriam era um carro feito com as m\u00e3os, como se tivesse sa\u00eddo diretamente de uma m\u00e1quina do tempo.<\/p>\n

Como tudo que \u00e9 inovador envolvendo a criatividade humana, este movimento silencioso evoluiu rapidamente. O curioso \u00e9 que isso aconteceu em v\u00e1rios lugares diferentes, sem que um tivesse conhecimento do outro. O que \u00e9 muito interessante e prova a legitimidade da ess\u00eancia do que passou a ser chamado de Rat Rod<\/a>. No Brasil n\u00e3o foi diferente. Muitos rodders, cansados de procurar uma perfei\u00e7\u00e3o imposs\u00edvel de ser alcan\u00e7ada, se identificaram com o jeito despojado de carros constru\u00eddos visando simplesmente o prazer de dirigir algo diferente e nost\u00e1lgico.<\/p>\n

Novamente fomos penalizados pela falta de mat\u00e9ria-prima. N\u00e3o t\u00ednhamos carrocerias que se prestassem a alimentar a sede dos construtores que agora tinham um motivo a mais para construir um novo carro. Felizmente a principal caracter\u00edstica que marca um rodder de verdade \u00e9 a criatividade. Se, para n\u00f3s, aqui no Brasil, \u00e9 muito dif\u00edcil encontrar um carro abandonado em um celeiro, desgastado pelo tempo, por\u00e9m em condi\u00e7\u00f5es de rodar novamente, por que n\u00e3o criar um desgaste com pinturas e efeitos especiais que reproduzam a a\u00e7\u00e3o do tempo, de forma que o carro realmente pare\u00e7a ter ficado abandonado por anos e anos? Novamente a criatividade venceu, e hoje temos muita gente construindo carros visando simplesmente o prazer de dirigi-los de maneira nost\u00e1lgica.<\/p>\n

\"IMG_7139\"<\/a>Se as carrocerias de lata n\u00e3o existem, estes aficionados utilizam as r\u00e9plicas em fibra de vidro. E, na maioria das vezes, desenvolvem t\u00e9cnicas das mais variadas, utilizando pe\u00e7as de carros e motores como adornos e fazendo pinturas que imitam at\u00e9 a ferrugem com extrema perfei\u00e7\u00e3o. Podemos cham\u00e1-los de rat rods ou de hot rods, isso n\u00e3o importa, o que realmente importa \u00e9 que carros e mais carros est\u00e3o sendo constru\u00eddos, e a cada dia que passa temos uma frota de hots cada vez maior no Brasil. N\u00e3o podemos voltar no tempo e impedir que, em um pa\u00eds que exporta min\u00e9rio de ferro para o mundo todo, o patrim\u00f4nio hist\u00f3rico seja literalmente derretido simplesmente pela gan\u00e2ncia do homem. Mas podemos recriar carrocerias lend\u00e1rias gra\u00e7as \u00e0 versatilidade da fibra de vidro.<\/p>\n

E, com elas, desenvolver toda a nossa criatividade em projetos que nos remetam diretamente aos tempos da brilhantina, de James Dean e Elvis Presley, um tempo de ouro, no qual o otimismo e a alegria imperavam, bem diferente dos tempos atuais. De chapas de a\u00e7o ou de fibra de vidro, se voc\u00ea tem vontade de construir um hot ou rat rod, comece agora mesmo. Use sua criatividade, voc\u00ea estar\u00e1 entrando em um mundo maravilhoso de nostalgia, sonhos e magia.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0O melhor hot rod do Brasil.<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

De a\u00e7o ou fibra, se voc\u00ea tem vontade de construir um hot ou rat rod, comece agora mesmo. Use sua criatividade, voc\u00ea estar\u00e1 entrando em um mundo maravilhoso de nostalgia, sonhos e magia Texto: Manoel G. M. Bandeira Fotos: Ricardo Kruppa Hot, rat, ferrugem e fibra Em 1998 tive meu primeiro contato com uma r\u00e9plica […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":7158,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":[],"categories":[23,823,830],"tags":[33,34,32,91,45],"yoast_head":"\nHot, rat, ferrugem e fibra - Revista Hot Rods<\/title>\n<meta name=\"description\" content=\"De a\u00e7o ou fibra, se voc\u00ea tem vontade de construir um hot ou rat rod, comece agora mesmo. 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