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{"id":1991,"date":"2016-04-26T11:31:19","date_gmt":"2016-04-26T14:31:19","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=1991"},"modified":"2016-04-26T11:31:19","modified_gmt":"2016-04-26T14:31:19","slug":"estilo-despojado","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/estilo-despojado\/","title":{"rendered":"ESTILO DESPOJADO"},"content":{"rendered":"

Carros \u201cdepenados\u201d para ter seu peso aliviado e ganhar desempenho, Hi Boys se originam no movimento Hot Rod <\/em><\/strong><\/p>\n

Texto: Manoel G. M. Bandeira
\nFotos: Divulga\u00e7\u00e3o<\/em><\/p>\n

A tradu\u00e7\u00e3o ao p\u00e9 da letra, pelo menos para os aficionados por hot rods, \u00e9 bem simples. Hi Boy quer dizer \u201ccarro sem os para-lamas, sem estribos e saias laterais e, eventualmente, sem o cap\u00f4 dianteiro\u201d. Simples, n\u00e3o? Bem, temos de acrescentar um detalhe importante: os carros que mais harmonizam com este formato s\u00e3o os modelos anteriores a 1935 (sempre tomando como base a linha Ford). Mas esta regra tem raras exce\u00e7\u00f5es. A ideia de retirar os para-lamas e os estribos dos carros tem sua origem no in\u00edcio do movimento Hot Rod, em meados da d\u00e9cada de 1920.<\/p>\n

No come\u00e7o, essas pe\u00e7as eram retiradas simplesmente para aliviar peso e melhorar a aerodin\u00e2mica, visando assim um ganho consider\u00e1vel no desempenho dos autom\u00f3veis. A receita b\u00e1sica, na d\u00e9cada de 30, era pegar um Ford modelo \u201cT\u201d (fabricado de 1915 a 1927) ou modelo \u201cA\u201d (fabricado de 1928 a 1931), depenar o carro, retirando tudo aquilo que n\u00e3o tivesse utilidade, ou que pudesse atrapalhar o desempenho nas corridas dos lagos secos ou mesmo na rua. Sem esse peso todo o desempenho j\u00e1 melhorava bastante. Por\u00e9m, era necess\u00e1rio tamb\u00e9m melhorar a pot\u00eancia do motor, e assim surgiram muitos fabricantes de equipamentos de competi\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\u00c9poca de ouro <\/strong><\/p>\n

A coisa funcionava mais ou menos assim: algu\u00e9m tentava algo novo, usinava algumas pe\u00e7as e modificava o motor do seu carro. Se isso desse resultado, na mesma hora j\u00e1 tinha gente querendo comprar. Foi realmente uma \u00e9poca de ouro, na qual o conhecimento e a intelig\u00eancia, aliados ao desejo de melhorar o que j\u00e1 existia, fizeram surgir muitos dos nomes que vemos estampados nas caixas de pe\u00e7as que eventualmente conseguimos importar para os nossos hot rods nos dias de hoje. Essa busca por desempenho, quase que exclusivamente, se deu at\u00e9 pouco depois da Segunda Guerra. Neste per\u00edodo os soldados que voltavam da guerra utilizavam seus conhecimentos adquiridos em treinamentos nas for\u00e7as armadas para melhorar carros usados, geralmente velhos calhambeques da<\/p>\n

d\u00e9cada de 1930, pois n\u00e3o tinham dinheiro para comprar carros novos. Foi ent\u00e3o que a est\u00e9tica passou a ter um peso maior na constru\u00e7\u00e3o dos hot rods, pois o carro n\u00e3o poderia ser feito apenas para corridas clandestinas, mas deveria servir tamb\u00e9m para o uso di\u00e1rio da fam\u00edlia.<\/p>\n

Ex\u00f3tico <\/strong><\/p>\n

Os padr\u00f5es de beleza muitas vezes s\u00e3o definidos pela compara\u00e7\u00e3o com algo que nos agrada. Para uma pessoa que nunca viu um \u201cFordinho\u201d sem paralamas e estribos, um carro assim pode parecer completamente estranho e at\u00e9 mesmo ex\u00f3tico. Mas, para quem acompanha o automobilismo, principalmente os hots, esta vis\u00e3o lembra de imediato esportividade, desempenho e, principalmente, irrever\u00eancia. Muita gente, apesar de adorar o visual Hi Boy, n\u00e3o faz um carro assim porque tem medo de utiliz\u00e1-lo, temendo repres\u00e1lias por parte das autoridades.<\/p>\n

\"32-Ford-Hiboy-5W-Coupe-01a\"<\/a>Felizmente, hoje em dia, em muitas cidades do Brasil, os \u00f3rg\u00e3os controladores de tr\u00e2nsito veem os hot rods como os carros hist\u00f3ricos que s\u00e3o. Os hot rods s\u00e3o verdadeiros representantes de uma \u00e9poca de ouro, n\u00e3o s\u00f3 no mercado automotivo, mas tamb\u00e9m, e principalmente, na hist\u00f3ria da sociedade moderna. As pessoas adoram ver o colorido dos nossos carros embelezando as cidades, os hot rods s\u00e3o alegres e os rodders, geralmente, s\u00e3o pessoas que t\u00eam verdadeira adora\u00e7\u00e3o pelos carros em geral, ent\u00e3o sempre procuram ajudar a quem precisa.<\/p>\n

Os clubes de hot rods sempre promovem a\u00e7\u00f5es sociais arrecadando donativos e ajudando ao pr\u00f3ximo, isso \u00e9 visto com bons olhos e \u00e9 assim que tem de ser. Al\u00e9m da arrecada\u00e7\u00e3o de donativos, os clubes podem e devem estar preparados para orientar a qualquer pessoa que tenha um carro alterado, que o lugar correto para testar pot\u00eancia \u00e9 dentro de um aut\u00f3dromo e com toda seguran\u00e7a, nunca nas ruas. A revista Hot Rods tem um papel especial na divulga\u00e7\u00e3o do movimento Hot Rod, e mostra sempre que nosso hobby \u00e9 saud\u00e1vel e muito \u00fatil. A verdade \u00e9 que existe uma tend\u00eancia muito grande a que sejam feitos muitos carros Hi Boy no Brasil nos pr\u00f3ximos anos. Os motivos s\u00e3o \u00f3bvios: o coeficiente de divers\u00e3o de um carro destes \u00e9 enorme.<\/p>\n

Os eleitos <\/strong><\/p>\n

Os modelos que ficam mais bonitos sem para-lamas s\u00e3o:<\/p>\n