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{"id":3054,"date":"2016-09-19T18:43:32","date_gmt":"2016-09-19T21:43:32","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=3054"},"modified":"2016-09-19T18:43:32","modified_gmt":"2016-09-19T21:43:32","slug":"dodge-dart-1973-muscle-de-arrepiar","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/dodge-dart-1973-muscle-de-arrepiar\/","title":{"rendered":"DODGE DART 1973: MUSCLE DE ARREPIAR"},"content":{"rendered":"

Empres\u00e1rio paulista, apaixonado pela marca norte-americana e seus muscle nacionais, reforma completamente um Dodge Dart 1973<\/strong><\/p>\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria \u00a0 \u00a0 Fotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

\u201cS\u00f3 quem j\u00e1 acelerou um Dodge sabe como \u00e9\u201d, costumam dizer os \u201cdodgeiros\u201d, ou apaixonados pelos carros da marca norte-americana. No Brasil, existe toda uma cultura voltada para os modelos, refer\u00eancia de luxo e esportividade durante os anos 70. Nos Estados Unidos, \u00e9 quase uma religi\u00e3o. \u201cJ\u00e1 tenho este carro h\u00e1 cinco anos. Comprei s\u00f3 a carroceria, ele estava todo desmontado e faltando quase tudo\u201d, conta o empres\u00e1rio Marcelo Bomfogo, de S\u00e3o Paulo. O trabalho de restaura\u00e7\u00e3o no Dodge foi minucioso, feito com cuidado e, claro, consumiu tempo e dinheiro. \u201cPara fazer a pintura foram quase dois anos de muita briga. Depois, na parte da montagem, tamb\u00e9m foi devagarinho, conforme era poss\u00edvel. Em alguns momentos de crise, quase resolvi vend\u00ea-lo desmontado mesmo\u201d, conta o propriet\u00e1rio, que al\u00e9m deste Dart j\u00e1 teve outros modelos da marca. \u201cSempre tive Dodge. O meu primeiro carro foi um Charger, comprado em sociedade com um amigo, o Pardal. Era um modelo 1977, lindo\u201d, lembra.<\/p>\n

\"dodge_dart_3\"<\/a><\/p>\n

Sucesso nacional<\/strong><\/p>\n

Produzido desde 1960 nos EUA, o Dart come\u00e7ou a ser montado no Brasil a partir de 1969. Este foi o modelo-base para todos os carros da marca em solo brasileiro, entre eles o Charger, o Magnum e o Le Baron, que compartilharam especifica\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas e diversos detalhes de engenharia. Do americano, a nossa vers\u00e3o conservou o estilo, mas traz grade dianteira e painel traseiro diferentes, com visual um pouco menos esportivo, principalmente por conta da diferen\u00e7a de idade e gostos dos p\u00fablicos americano e brasileiro na hora de comprar o produto. Por aqui tamb\u00e9m foram incorporadas vers\u00f5es mais luxuosas, com mais frisos.<\/p>\n

Por fora, o visual est\u00e1 no estilo \u201cbad boy\u201d, sem frisos e cromados. A cor escolhida para o cup\u00ea foi preta. Apenas os para-choques se destacam no brilho. As rodas s\u00e3o de liga, em formato esportivo, mas sem sair do bom gosto. Com 15\u201d de di\u00e2metro, as redondas da Magnum est\u00e3o cal\u00e7adas em pneus da sul-coreana Kumho.<\/p>\n

Por dentro, o visual tamb\u00e9m n\u00e3o saiu do s\u00f3brio. O painel \u00e9 original, com todos os instrumentos ainda funcionais, que passaram apenas por uma aferi\u00e7\u00e3o para rodar sem problemas. O volante \u00e9 esportivo e cl\u00e1ssico, de tr\u00eas raios, com aro em madeira. Um detalhe bonito e que destaca a voca\u00e7\u00e3o de bravo do Dart.<\/p>\n

\"dodge_dart_5\"<\/a><\/p>\n

Cora\u00e7\u00e3o americano<\/strong><\/p>\n

Por baixo do cap\u00f4 est\u00e1 o maior motor V8 j\u00e1 produzido em solo nacional, o 318\u201d da Dodge. Com 5.2L de cilindrada, este propulsor originalmente produz 200cv de pot\u00eancia e foi criado para rivalizar com os outros grandes nomes da \u00e9poca: Maverick e Opala. Quando chegou \u00e0s m\u00e3os de Marcelo, o carro, al\u00e9m de desmontado, estava sem motor. Esta, segundo ele, foi uma das partes mais complicadas. \u201cTroquei uma moto, que utilizava como meio de transporte, pelo motor\u201d, lembra o empres\u00e1rio, que com o tempo foi adicionando as partes que achava interessante e acabou ganhando 90cv de pot\u00eancia com algumas mudan\u00e7as simples.<\/p>\n

Os pist\u00f5es agora s\u00e3o Keith Black Pistons e as bielas originais foram retrabalhadas. O virabrequim original tamb\u00e9m recebeu um retrabalho. Para melhorar a lubrifica\u00e7\u00e3o, foi adotada uma bomba de \u00f3leo da Mopar, divis\u00e3o esportiva da Chrysler, empresa-m\u00e3e da Dodge. Os cabe\u00e7otes tamb\u00e9m foram modificados, para melhora do fluxo e da velocidade do ar admitido e expelido. Os comandos agora s\u00e3o Comp Cams 275 x 284. As v\u00e1lvulas s\u00e3o originais, mas agora contam com tuchos hidr\u00e1ulicos. A taxa de compress\u00e3o saltou para 9,8:1.\u00a0 O coletor de admiss\u00e3o original foi substitu\u00eddo por um modelo mais esportivo, da Edelbrock. Com mais admiss\u00e3o de ar, tamb\u00e9m foi necess\u00e1rio um upgrade na parte de alimenta\u00e7\u00e3o. Por isso foi adotado um carburador Holley quadrijet de 650cfm de vaz\u00e3o, que trabalha em conjunto com uma bomba de gasolina da mesma marca. As fa\u00edscas do motor foram melhoradas com um m\u00f3dulo de igni\u00e7\u00e3o da Mallory. O c\u00e2mbio \u00e9 original, mec\u00e2nico, e para aguentar o tranco, a embreagem agora \u00e9 da Center Force. Freios e suspens\u00e3o s\u00e3o originais do modelo.<\/p>\n

Al\u00e9m do ganho de pot\u00eancia, o \u201cDoj\u00e3o\u201d tamb\u00e9m ganhou um som inigual\u00e1vel e com algumas \u201cembaralhadas\u201d, cortesia do comando bravo. Daqueles que \u201cs\u00f3 quem j\u00e1 acelerou um Dodge sabe como \u00e9\u201d.<\/p>\n

Quem fez:<\/p>\n

Oficina Nostalgia Old-School.<\/p>\n

Tel. (11) 2609-9934\/ 9856-19102.<\/p>\n\n