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{"id":3172,"date":"2016-10-25T12:49:56","date_gmt":"2016-10-25T15:49:56","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=3172"},"modified":"2016-10-25T12:49:56","modified_gmt":"2016-10-25T15:49:56","slug":"picape-f1-1951-na-base-da-confianca","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/picape-f1-1951-na-base-da-confianca\/","title":{"rendered":"Picape F1 1951: na base da confian\u00e7a!"},"content":{"rendered":"

Depois de ter problemas com um \u201crestaurador\u201d, administrador de S\u00e3o Paulo encontra uma oficina de confian\u00e7a e monta a F1 1951 que tanto sonhou<\/strong><\/p>\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria\u00a0\u00a0\u00a0 Fotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

Construir ou restaurar um Hot \u00e9 um trabalho que exige tempo, muito trabalho e investimento. Por\u00e9m, n\u00e3o se trata apenas de aplicar grandes somas em um carro ou um hobby. Ao trabalhar em um projeto, os restauradores mexem com sonhos, paix\u00f5es antigas, muitas vezes carregadas de hist\u00f3rias. Por isso, ser um bom restaurador n\u00e3o exige apenas t\u00e9cnica para mexer na lata, mas tamb\u00e9m sensibilidade para entender o que o cliente quer do projeto e honestidade para cumpri-lo no prazo proposto.<\/p>\n

Entretanto, n\u00e3o \u00e9 sempre assim que acontece. Como em todo ramo, entre os roders tamb\u00e9m existem os chamados \u201crestauradores\u201d, assim, com aspas, porque n\u00e3o conhecem os carros, n\u00e3o t\u00eam habilidade para trabalhar e se aproveitam da paix\u00e3o dos clientes para ganharem dinheiro sem trabalhar. Quando decidiu adquirir sua picape antiga, foi com um \u201crestaurador\u201d desses que o administrador paulistano S\u00e9rgio Morales conheceu. \u201cEm fevereiro de 2001 comprei este carro de um colecionador que pretendia restaur\u00e1-lo, mas acabou desistindo do projeto. O estado da picape era p\u00e9ssimo, era como se algu\u00e9m tivesse acabado de tirar do ferro-velho para restaurar. Para n\u00e3o dizer que nada tinha feito, tinham passado um primer para evitar que a corros\u00e3o da lataria aumentasse. O cap\u00f4 tinha um buraco, causado pela ferrugem e a parte mec\u00e2nica tinha sido adaptada de uma forma tosca a partir de um Landau. Como eu n\u00e3o tinha ideia de quanto aquele carro valia ou o tamanho da m\u00e3o de obra que teria com ele, decidi levar um restaurador comigo. Meses depois eu me perguntei se ele foi comigo para me ajudar ou ao vendedor\u201d, comenta o administrador, que perdeu dois anos com este \u201cprofissional\u201d.<\/p>\n

\u201cAp\u00f3s este desgosto quase cheguei a desistir do projeto, mas fui apresentado ao Dimas pelo Alexandre Benevides, da Hot Company Brasil. Quando eu vi a picape F1 1948 que o Dimas fez para o Alexandre decidi que queria que ele trabalhasse no meu carro. Levei o carro para avaliar e o Dimas falou que s\u00f3 pegaria para fazer se fosse do zero e eu respondi que era exatamente o que eu queria. O trabalho todo de restaura\u00e7\u00e3o durou mais de um ano, mas eu sempre tive certeza que tinha ido ao lugar certo\u201d, afirma S\u00e9rgio.<\/p>\n\n