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{"id":3197,"date":"2020-06-17T12:00:52","date_gmt":"2020-06-17T15:00:52","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=3197"},"modified":"2020-01-16T11:41:29","modified_gmt":"2020-01-16T14:41:29","slug":"ford-tudor-1931-para-rodar-muito","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/ford-tudor-1931-para-rodar-muito\/","title":{"rendered":"Ford Tudor 1931 para rodar muito"},"content":{"rendered":"\n

Editor de Hot Rods cria projeto de Ford Tudor 1931 com montagem r\u00e1pida e mec\u00e2nica inusitada, indicada para uso di\u00e1rio<\/em><\/p>\n\n\n\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria     Fotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n\n\n\n

Entre os rodders, h\u00e1 os que preferem ter um carro mais para exposi\u00e7\u00e3o, com tudo original, mas s\u00f3 rodar nos fins-de-semana, e outros, que curtem a cultura como um estilo de vida e rodam diariamente com seus projetos, normalmente com muitas adapta\u00e7\u00f5es para suportarem as intemp\u00e9ries do dia-a-dia. Editor e fot\u00f3grafo da revista Hot Rods, Ricardo Kruppa \u00e9 um rodder do segundo tipo. Mesmo com muitas idas e vindas pelas estradas para acompanhar eventos e fotografar carros para a revista, a paix\u00e3o pela cultura hot sempre fala mais alto e essas \u201candan\u00e7as\u201d pelo Brasil muitas vezes acabam acontecendo dentro de um hot rod. Carro de uso do editor, este Fordinho Tudor 1931 foi pensado para ser usado sem d\u00f3. Todo o projeto foi executado na Garage Old School, em S\u00e3o Paulo.<\/p>\n\n\n\n

Que lata?<\/strong><\/p>\n\n\n\n

Apesar dos mais puristas, por vezes, torcerem o nariz, neste projeto espec\u00edfico a carroceria de fibra foi a melhor op\u00e7\u00e3o encontrada por Kruppa. \u201cEu estava atr\u00e1s de um projeto r\u00e1pido, por isso decidi fazer em fibra. A \u00fanica personaliza\u00e7\u00e3o feita por mim foi no cap\u00f4, que foi alongado. Esta \u00e9 a \u00fanica pe\u00e7a em lata no carro\u201d, conta. A carroceria foi adquirida em Curitiba, das m\u00e3os do construtor Aur\u00e9lio Backo, e est\u00e1 como veio ao mundo. \u201cGosto desse visual, bem nost\u00e1lgico. Al\u00e9m disso, como n\u00e3o preciso me preocupar com riscos na pintura, posso curtir o carro \u00e0 vontade\u201d, explica. A \u00fanica personaliza\u00e7\u00e3o foi a coloca\u00e7\u00e3o do logo da oficina. Afinal, propaganda \u00e9 a alma do neg\u00f3cio. Quer vitrine melhor?<\/p>\n\n\n\n

Acess\u00f3rios externos, como far\u00f3is, lanternas e retrovisores, foram todos trazidos nas viagens de Kruppa aos Estados Unidos, para cobertura dos eventos do Good Guys para a Hot Rods. Pouco esperto, n\u00e9? As rodas foram herdadas da Veraneio, com 16\u201d de di\u00e2metro, e montadas em pneus 205\/70. O perfil alto permite que o Fordinho enfrente as ruas esburacadas de S\u00e3o Paulo sem reclamar.<\/p>\n\n\n\n

Por dentro, o visual \u00e9 simples e funcional. Os instrumentos s\u00e3o originais do Fordinho e os bancos foram adaptados de um Corcel. O volante tamb\u00e9m \u00e9 importado, da marca americana Grant.<\/p>\n\n\n\n