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{"id":4247,"date":"2019-03-04T10:30:24","date_gmt":"2019-03-04T13:30:24","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=4247"},"modified":"2019-02-25T17:20:03","modified_gmt":"2019-02-25T20:20:03","slug":"ford-mustang-mach-i-1971-sangue-nos-olhos","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/ford-mustang-mach-i-1971-sangue-nos-olhos\/","title":{"rendered":"Ford Mustang Mach I 1971: Sangue nos olhos!"},"content":{"rendered":"

Entusiasta mant\u00e9m ponycar que esbanja 315 cv, mas sabe que pode extrair mais da mec\u00e2nica; bloco 361 FE \u00e9 quem comanda (ser\u00e1 que o 302-2V V8 de 1975 seria o ideal?)<\/strong><\/h2>\n

Texto: Por reda\u00e7\u00e3o<\/p>\n

Ford Mustang Mach I 1971<\/strong><\/h3>\n

Em 1969, como sucessor do ‘68<\/a> GT, o Mustang Mach I foi a resposta para todos que esperavam um carro com performance, agressividade e motor forte. Um autom\u00f3vel para o dia a dia de um homem de neg\u00f3cios enquanto os modelos Boss e Shelby estavam reservados para finalidades mais picantes. Carlos Eduardo Scardazan Heeren, 33 anos, \u00e9 professor de educa\u00e7\u00e3o f\u00edsica em Curitiba (PR)<\/a>, mas a extens\u00e3o da sa\u00fade e dos m\u00fasculos que trabalha vai al\u00e9m \u2013 chega ao \u00edcone da Ford que exibe for\u00e7a e vigor como quem pratica academia.<\/p>\n

\"Ford<\/a>
Ford Mustang Mach I 1971<\/figcaption><\/figure>\n

“Desde pequeno cresci no segmento de carros antigos e, com o decorrer dos anos, a paix\u00e3o foi s\u00f3 aumentando. Na d\u00e9cada de 90 n\u00e3o existia tanta procura por modelos antigos (o que fazia deles carros at\u00e9 certo ponto baratos), e diante disso meu pai teve in\u00fameros modelos como o Ford Custon 1951 que ainda pertence \u00e0 fam\u00edlia e outros como Mustang Mach I (um 1971 e dois 1973, al\u00e9m de um hard top 1968). Diante disso minha paix\u00e3o pelo Mustang sempre aumentou. Certo momento, em 2014, surgiu a possibilidade de comprar esse Mach I 1971 que pertencia a um vizinho, e enfim consegui fechar o neg\u00f3cio”, conta.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Ford Mustang 1967: Patinho\u00a0feio, eu?<\/a><\/p>\n

A musculatura do Mach I impressiona qualquer entusiasta. O modelo carrega um bloco 361 FE com aproximadamente 315 cv. “Para concluir o trabalho mec\u00e2nico fui buscar algumas pe\u00e7as nos Estados Unidos como o quadrijet Holey 4160 – 600 cfm, o comando Comp Cams, lifters, al\u00e9m dos pist\u00f5es Hypereutectic, admiss\u00e3o Edelbrock, entre outras”, pontua Carlos.<\/p>\n

\"Ford<\/a>
Ford Mustang Mach I 1971<\/figcaption><\/figure>\n

O processo de reestrutura\u00e7\u00e3o de mec\u00e2nica, acerto final e funilaria levou um ano e seis meses. A pintura do carro foi feita pelo antigo dono, por\u00e9m Carlos pretende refaz\u00ea-la, assim como o interior. “A inexperi\u00eancia dificultou algumas coisas, como a busca por servi\u00e7os de qualidade ou upgrades que poderiam ter sido feitos para extrair mais performance do carro. Por outro lado, ainda devo refazer a pintura e detalhes do interior que n\u00e3o me agradam”, sugere.<\/p>\n

O ano de 1971 foi decisivo para essa mec\u00e2nica que Carlos mant\u00e9m sob o cap\u00f4 do Mustang. Esse foi o ano que a Ford estrelou a s\u00e9rie de motores 385 nos Mustang. O 385 entrou no lugar da j\u00e1 cansada s\u00e9rie FE. A semelhan\u00e7a com o bloco 351 Cleveland era mais do que passageira, assim como os Chevy big block.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0D\u00ea\u00a0o\u00a0Play: Mustang\u00a0de 1400 cv\u00a0e\u00a0outros\u00a0Muscles\u00a0do SEMA<\/a>.<\/p>\n

Se, na \u00e9poca, um propriet\u00e1rio do modelo 1972 ou 1973 n\u00e3o estava satisfeito com o carro, ele s\u00f3 teria que olhar para o modelo 1974 para saber que a coisa estava ficando ainda pior. A Ford tirou o motor V8 de seu ponycar pela primeira vez. No lugar, colocou um 2.8L V6 que de fato marcou dias dif\u00edceis. Em 1975 a montadora resgatou o bom e velho 302-2V V8 como opcional at\u00e9 os Mach’s desaparecerem, em 1978.<\/p>\n

“O carro chama muita aten\u00e7\u00e3o por onde passa e agrada aos apaixonados e apreciadores. Quando comprei sabia que teria dificuldades e desafios, mas \u00e9 um processo. Voc\u00ea vai criando, alterando. Por isso vou ainda mexer nesse carro. Agora, recentemente, ele voltou da funilaria para mais acerto de detalhes. Aos poucos vou atuando em modifica\u00e7\u00f5es. De fato o que tenho em mente \u00e9 que ainda d\u00e1 para extrair mais desempenho desse motor tamb\u00e9m”, define.<\/p>\n

Diante da est\u00e9tica, o destaque vai para as rodas aro 18×20\u201d compradas na Rally Som, de Curitiba. O aerof\u00f3lio preto tamb\u00e9m contrasta com o tom vermelho da carroceria e garante sutileza ao estilo esportivo do ponycar. “N\u00e3o sou especialista da \u00e1rea automotiva, e sim professor de educa\u00e7\u00e3o f\u00edsica, mas tenho uma paix\u00e3o por carros antigos e adoro desfrutar do prazer e do ronco do V8 deles. \u00c9 isso que importa afinal, n\u00e3o \u00e9?”.<\/p>\n

\"Ford<\/a>
Ford Mustang Mach I 1971<\/figcaption><\/figure>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Muscle Car Tour re\u00fane\u00a0cl\u00e1ssicos\u00a0nervosos\u00a0em SP<\/a>.<\/p>\n

FICHA T\u00c9CNICA<\/p>\n

Ford Mustang Mach I 1971<\/p>\n

Mec\u00e2nica<\/strong><\/p>\n

Bloco 361 FE, 315 cv, quadrijet Holey 4160 – 600 cfm, comando Comp Cams, lifters, pist\u00f5es Hypereutectic, freios com upgrade feito na Art Freios, de Curitiba, e admiss\u00e3o Edelbrock;<\/p>\n

Interior<\/strong><\/p>\n

Bancos, cintos, volante e instrumentos originais;<\/p>\n

Exterior<\/strong><\/p>\n

Carroceria com pintura em vermelho, detalhes em preto (como aerof\u00f3lio) e faixas, al\u00e9m de frisos cromados. H\u00e1 tamb\u00e9m rodas aro 18×20.<\/p>\n

Quem fez?<\/p>\n

Respons\u00e1vel pelo projeto de retrabalho – Aphonso Perin Bardal.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Dodge Dart 1973: Muscle\u00a0de\u00a0arrepiar<\/a>.<\/p>\n\n