Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768
{"id":5057,"date":"2017-08-31T14:07:10","date_gmt":"2017-08-31T17:07:10","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=5057"},"modified":"2017-08-31T14:07:10","modified_gmt":"2017-08-31T17:07:10","slug":"na-feira-ou-balada-kombi-faz-60-anos-com-387-mil-registros-no-estado-segundo-detran-sp","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/na-feira-ou-balada-kombi-faz-60-anos-com-387-mil-registros-no-estado-segundo-detran-sp\/","title":{"rendered":"Na feira ou balada: Kombi faz 60 anos com 387 mil registros no Estado, segundo Detran.SP"},"content":{"rendered":"

Neste s\u00e1bado (2\/9) ser\u00e3o celebradas seis d\u00e9cadas do in\u00edcio da produ\u00e7\u00e3o do modelo no Brasil, que, ap\u00f3s ser aposentado em 2013, ganhar\u00e1 uma nova vers\u00e3o em 2020<\/strong><\/h2>\n

Texto: Reda\u00e7\u00e3o
\nFotos: Divulga\u00e7\u00e3o\/Detran.SP<\/p>\n

Detran.SP<\/strong><\/h3>\n

Velha senhora, guerreira, corujinha, jarrinha, p\u00e3o de forma, kombosa e at\u00e9 perua. O que n\u00e3o faltam s\u00e3o apelidos carinhosos para homenagear a Kombi, que no pr\u00f3ximo s\u00e1bado, 2 de setembro, comemora 60 anos no Brasil. Os nomes s\u00e3o muitos, mas a paix\u00e3o pelo utilit\u00e1rio \u00e9 a mesma entre os f\u00e3s e n\u00e3o para de crescer. No sistema do Departamento Estadual de Tr\u00e2nsito de S\u00e3o Paulo (Detran.SP) constam 387.436 ve\u00edculos do modelo registrados.<\/p>\n

O cl\u00e1ssico da Volkswagen come\u00e7ou a ser produzido no pa\u00eds em 1957 e para a tristeza dos f\u00e3s deixou de ser fabricado em dezembro de 2013. Mas h\u00e1 uma boa not\u00edcia para os kombiman\u00edacos: a montadora prev\u00ea o retorno da Kombi em 2020 em uma nova vers\u00e3o que promete inovar a fachada e os far\u00f3is traseiros, bem como estar\u00e1 dispon\u00edvel em modelos h\u00edbridos e el\u00e9tricos, conforme anunciou o presidente da marca, Herbert Diess, ao site ingl\u00eas Auto Express.<\/p>\n

Al\u00e9m de preservar a hist\u00f3ria da Kombi, a reformula\u00e7\u00e3o e retorno do ve\u00edculo trar\u00e1 principalmente mais seguran\u00e7a aos condutores. \u201cEssa \u00e9 uma boa not\u00edcia que deve ser comemorada por todos n\u00f3s, pois teremos de volta uma paix\u00e3o nacional totalmente reformulada e com itens de seguran\u00e7a que ir\u00e3o preservar a integridade dos motoristas e do tr\u00e2nsito\u201d, considera o diretor-presidente do Detran.SP, Maxwell Vieira.<\/p>\n

O amor pela senhora de 60 anos ser\u00e1 celebrado no dia 2 de setembro, o Dia Nacional da Kombi, estabelecido por iniciativa do Sampa Kombi Clube de S\u00e3o Paulo. Idealizador da data e presidente do clube, Eduardo Gedrait conta que essa comemora\u00e7\u00e3o \u00e9 uma homenagem para o ve\u00edculo que sempre prestou servi\u00e7o \u00e0 sociedade. \u201cEla desperta uma nostalgia, principalmente para quem tem mais de 30 anos e j\u00e1 andou ou viu muitas delas rodando por a\u00ed\u201d, acrescenta.<\/p>\n

Segundo ele, a Kombi foi o primeiro ve\u00edculo a ser produzido pela Volkswagen no Brasil, antes mesmo do Fusca. Para Gedrait, essa longevidade do modelo no pa\u00eds se deve \u00e0 popularidade e versatilidade que o carro prop\u00f5e. \u201cTrata-se de um ve\u00edculo sem luxo nenhum, mas eficiente e de f\u00e1cil manuten\u00e7\u00e3o, com capacidade de carga para transportar mercadorias ou pessoas\u201d, fala o presidente-f\u00e3, destacando o recente \u201cboom\u201d de Kombis que aderiram ao movimento de comida de rua, como os food trucks.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Na Balada<\/strong><\/p>\n

Seja para carregar frutas na feira ou servir de atra\u00e7\u00e3o para animar uma balada, a Kombi continua mostrando sua versatilidade para agradar e servir a todos os gostos. Caso este do empres\u00e1rio Pieter Den Hartog J\u00fanior, de 23 anos. A paix\u00e3o pelo utilit\u00e1rio come\u00e7ou desde crian\u00e7a e se tornou realidade aos 18, quando ele comprou sua primeira Kombi modelo\u00a0Stardard<\/em>. \u201cEu quis ter uma Kombi, pois al\u00e9m dela servir para trabalhar e passear ela representa um lado cultural que me chama a aten\u00e7\u00e3o, como sua liga\u00e7\u00e3o com o movimento Hippie na d\u00e9cada de 1970\u201d, destaca.<\/p>\n

Atualmente ele conta com dois modelos em casa. Uma das Kombis o jovem empres\u00e1rio usa para animar festas e baladas com o projeto \u201cIn the Kombi\u201d. Com equipamentos de som, luzes e uma mesa adaptada para DJ, o ve\u00edculo estacionado se transforma em uma balada sobre quatro rodas. \u201cSomos convidados para festas em condom\u00ednios e at\u00e9 encontros de carros\u201d, diz.<\/p>\n

Para viajar<\/strong><\/p>\n

Prestes a completar 60 anos, a Kombi Turismo do comerciante Jos\u00e9 Ricardo de Oliveira j\u00e1 faz parte da hist\u00f3ria do automobilismo do Brasil. O ve\u00edculo estilo corujinha nas cores cinza claro e cinza escuro esteve presente no primeiro Sal\u00e3o Internacional do Autom\u00f3vel de S\u00e3o Paulo em 1960 e, no ano passado, voltou a ser exposta no evento ap\u00f3s ser restaurada.<\/p>\n

Antes de adquirir o ve\u00edculo em 2015, Oliveira conta que o modelo pertenceu \u00e0 mesma fam\u00edlia desde 1960 quando foi comprada durante o Sal\u00e3o do Autom\u00f3vel. \u201cEra equipada para viagens longas, mas estava parada h\u00e1 muito tempo. Tive o privil\u00e9gio de ser o segundo dono e levar esse legado adiante\u201d, destaca.<\/p>\n

Diferente das Kombis tradicionais, o modelo turismo ou dormit\u00f3rio possui acess\u00f3rios que ofereciam conforto e praticidade aos viajantes. Nela, h\u00e1 mobili\u00e1rio de madeira, sof\u00e1, pia, cortinas, toca discos, cadeiras, toldo e bagageiro sobre a fuselagem. \u201cPassei um ano e meio trabalhando no restauro dela, respeitando os materiais dos m\u00f3veis e as cores originais\u201d, comenta o propriet\u00e1rio.<\/p>\n

Para ele, o lan\u00e7amento da nova Kombi \u2013 previsto para 2020 \u2013 deve agregar na hist\u00f3ria do utilit\u00e1rio e instigar as novas gera\u00e7\u00f5es a saberem a origem do modelo repaginado. \u201cFico feliz em saber que meus filhos saber\u00e3o de onde veio a Kombi\u201d, completa Oliveira.<\/p>\n

Integrante da fam\u00edlia<\/strong><\/p>\n

O amor pela Kombi surgiu de uma maneira inesperada na vida do aut\u00f4nomo Eduardo Turati. H\u00e1 vinte anos ele ficou desempregado e viu na Kombi uma oportunidade de vender produtos de limpeza e fazer transportes de cargas para ganhar dinheiro. \u201cEu assumi a Kombi que era do meu sogro, que n\u00e3o poderia mais continuar com os gastos, e desde ent\u00e3o ela nunca mais saiu da minha vida\u201d, relata.<\/p>\n

Em 2010, Turati comprou uma modelo zero km para ampliar seu neg\u00f3cio de vendas. De tanto amor pela Kombi, ele a batizou com o nome \u201cLaurinda\u201d, em homenagem \u00e0 sua av\u00f3. \u201cQuem me conhece sabe que eu tenho muito zelo por ela. Vivo limpando e trato como se fosse da fam\u00edlia\u201d, comenta.<\/p>\n

Al\u00e9m de parceira de trabalho, a \u201cLaurinda\u201d tamb\u00e9m tem ajudado na vida pessoal de Turati. \u201cEla \u00e9 meu ganha p\u00e3o e divers\u00e3o. Depois do falecimento da minha esposa, tenho participado de v\u00e1rios encontros de Kombis e isso me ajudou a n\u00e3o entrar em depress\u00e3o\u201d, diz.<\/p>\n

Voc\u00ea sabia?<\/strong><\/p>\n

A produ\u00e7\u00e3o do modelo teve in\u00edcio na Alemanha em 1950 e sete anos depois foram fabricadas as primeiras unidades brasileiras, em S\u00e3o Bernardo do Campo, no ABC Paulista, com motor de 1.200 cm\u00b3 de cilindrada.<\/p>\n

O modelo deixou de ser produzido devido \u00e0 exig\u00eancia federal, em vigor desde janeiro de 2014, de que todos os ve\u00edculos fabricados desde ent\u00e3o sejam equipados com airbag e freios ABS, itens de que a veterana n\u00e3o dispunha.<\/p>\n

A \u00faltima Kombi produzida em S\u00e3o Bernardo do Campo est\u00e1 no museu de ve\u00edculos comerciais do Grupo Volkswagen, na cidade alem\u00e3 de Hannover.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M:\u00a0Antigo zero quil\u00f4metro: Karmann-Ghia Lowlight 1958.<\/a><\/p>\n\n