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{"id":584,"date":"2017-08-26T10:00:48","date_gmt":"2017-08-26T13:00:48","guid":{"rendered":"http:\/\/winterstudios.com.br\/hotrods\/?p=584"},"modified":"2017-08-25T15:18:10","modified_gmt":"2017-08-25T18:18:10","slug":"dodge-dart-1977-restauracao-projeto","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/dodge-dart-1977-restauracao-projeto\/","title":{"rendered":"Dodge Dart 1977 restaurado para ganhar as ruas"},"content":{"rendered":"

Empres\u00e1rio de Salvador est\u00e1 h\u00e1 um ano e meio restaurando Dodge Dart 1977 comprado em Curitiba e agora aguarda ansioso pela sua chegada<\/strong><\/h2>\n

Texto: Fl\u00e1vio Faria
\nFotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

Dodge Dart 1977<\/strong><\/h3>\n

Quem disse que amores \u00e0 dist\u00e2ncia n\u00e3o d\u00e3o certo n\u00e3o conhece a hist\u00f3ria de Adson Queiroz, empres\u00e1rio soteropolitano de 36 anos, que h\u00e1 mais de um ano e meio \u00e9 dono de um Dodge Dart De Luxo 1977. A quest\u00e3o \u00e9 que, at\u00e9 hoje, o propriet\u00e1rio deu algumas poucas voltas com o carro, isso porque o modelo foi adquirido em Curitiba. \u201cSempre gostei de carros antigos e j\u00e1 tinha dois Opalas, um Comodoro e outro SS. Costumo olhar an\u00fancios na internet e um dia encontrei este Dodge em um site de vendas. Para minha surpresa, quem estava anunciando o carro era a Powertech, de Curitiba, do meu amigo Rubens Florentino.<\/p>\n

Peguei o telefone e conversamos bastante sobre o carro, tirei todas as d\u00favidas e enviei uma proposta por e-mail. Horas depois ele me respondeu avisando que o dono do carro tinha aceitado. J\u00e1 comecei a pensar no que iria fazer\u201d, conta. Segundo Adson, o carro estava relativamente em bom estado. A pintura estava um pouco maltratada, alguns emblemas estavam quebrados, mas a condi\u00e7\u00e3o geral estava muito boa. O primeiro contato \u201creal\u201d com o carro aconteceu um m\u00eas depois. \u201cEu s\u00f3 o tinha visto por fotos e, realmente, o Rubens n\u00e3o tinha mentido em nada, o carro tinha algumas coisas para fazer, mas estava muito bom. S\u00f3 precisava mesmo de um dono\u201d, comenta. Em vez de carregar o carro para casa e fazer a restaura\u00e7\u00e3o em Salvador, o empres\u00e1rio decidiu que faria tudo em Curitiba e j\u00e1 o levaria pronto para casa, s\u00f3 para curtir, at\u00e9 porque a cidade paranaense \u00e9 conhecida porter excelentes oficinas de restaura\u00e7\u00e3o e prepara\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Cl\u00e1ssico<\/strong><\/p>\n

O respons\u00e1vel por revitalizar o \u201cDoj\u00e3o\u201d, como Adson o chama, foi o reconhecido restaurador Ricardo Moreira. Ao elaborar o projeto, ambos decidiram por um visual cl\u00e1ssico, mantendo a cor original branco Val\u00eancia. O carro foi inteiramente lixado e toda tinta e massa pl\u00e1stica que escondiam algumas imperfei\u00e7\u00f5es foram removidas. Portas e carroceria foram alinhadas e uma nova pintura foi feita, para que tudo ficasse perfeito. Emblemas e detalhes externos, como grade e frisos, foram refeitos pelo restaurador Paulo Kuelo. Para dar um ar esportivo ao muscle brasileiro, as rodas escolhidas foram as famosas Magnum 500, aro 15\u201d, montadas em pneus BF Goodrich, nas medidas 215\/60 na dianteira e 235\/60 na traseira.<\/p>\n

Por dentro, tudo agora tamb\u00e9m tem cheiro de novo. A antiga forra\u00e7\u00e3o, j\u00e1 ressecada devido ao tempo, foi totalmente refeita em couro. O volante original foi trocado por um modelo Orion, da marca Lenker, com aro em madeira. O objetivo foi dar um toque de charme ao sed\u00e3. A instrumenta\u00e7\u00e3o permanece original, mas foi totalmente revisada para funcionar perfeitamente.<\/p>\n

310cv para passear<\/strong><\/p>\n

Apesar de dizer que n\u00e3o pensava em uma prepara\u00e7\u00e3o muito forte para o Dodge, Adson acabou com um propulsor de respeito debaixo do grande cap\u00f4 do seu Dart. \u201cA ideia \u00e9 ter um carro para passear e curtir encontros, levando em considera\u00e7\u00e3o que estar\u00e1 sempre com o ar-condicionado ligado, por conta do calor de Salvador\u201d, ressaltou. A pimenta no V8 de 318\u201d foi colocada pelo preparador Alan Fabio, tamb\u00e9m de Curitiba, que, sem muito esfor\u00e7o, tirou 310cv de pot\u00eancia. Para alcan\u00e7ar este resultado, os cabe\u00e7otes foram retrabalhados para permitir melhor passagem do ar.<\/p>\n

O comando \u00e9 mais \u201cbravo\u201d, da Edelbrock. Balanceiros s\u00e3o da Crane e varetas da CompCams. A parte de alimenta\u00e7\u00e3o conta com coletor de admiss\u00e3o da Edelbrock, que trabalha em conjunto com um carburador Holley, com 650cfm de vaz\u00e3o. As tampas de v\u00e1lvulas e o filtro de ar tamb\u00e9m s\u00e3o da marca americana Edelbrock e d\u00e3o um visual agressivo ao propulsor. A parte el\u00e9trica recebeu um upgrade, com bobina e m\u00f3dulo de igni\u00e7\u00e3o da MSD e cabos de vela Mallory, tudo para otimizar o m\u00e1ximo poss\u00edvel a queima de combust\u00edvel. O sistema de escape foi feito com componentes da Hedman, para melhorar o fluxo dos gases. O c\u00e2mbio \u00e9 mec\u00e2nico, de quatro velocidades, que garante um excelente aproveitamento do torque dispon\u00edvel e com uma boa rela\u00e7\u00e3o, tanto para uso urbano quanto em estradas. Suspens\u00e3o e freios tamb\u00e9m s\u00e3o originais do<\/p>\n

modelo, apenas receberam manuten\u00e7\u00e3o para funcionarem como novos. Apesar de utilizar tambor nas quatro rodas, o Dodge n\u00e3o tem problemas para parar a cavalaria. Agora totalmente pronto, s\u00f3 falta mesmo o carro chegar \u00e0s m\u00e3os do seu propriet\u00e1rio. \u201cEst\u00e1 marcado para vir na primeira quinzena de dezembro, mal posso esperar para passear com ele pelas ruas de Salvador. Nossa hist\u00f3ria est\u00e1 apenas come\u00e7ando\u201d, diz o ansioso propriet\u00e1rio.<\/p>\n