Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/index.php:1) in /home/u391979877/domains/revistahotrods.com.br/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1768
{"id":7126,"date":"2019-04-27T10:00:52","date_gmt":"2019-04-27T13:00:52","guid":{"rendered":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/?p=7126"},"modified":"2019-04-25T18:49:56","modified_gmt":"2019-04-25T21:49:56","slug":"dodge-charger-1974-feito-tatuagem","status":"publish","type":"post","link":"http:\/\/revistahotrods.com.br\/dodge-charger-1974-feito-tatuagem\/","title":{"rendered":"Dodge Charger 1974: Feito tatuagem"},"content":{"rendered":"

Sonho de gera\u00e7\u00f5es, Charger com famosa mec\u00e2nica big block re\u00fane caracter\u00edsticas que empolgam at\u00e9 os que desconhecem a marca<\/strong><\/h2>\n

Texto: Bruno Bocchini
\nFotos: Ricardo Kruppa<\/p>\n

Dodge Charger 1974<\/strong><\/h3>\n

N\u00e3o \u00e9 modismo. Andar de Dodge<\/a> \u00e9 uma sensa\u00e7\u00e3o transcendental e a rela\u00e7\u00e3o homem-motor \u00e9 indescrit\u00edvel. Fazer parte desse mundo \u00e9 algo sobrenatural, \u00e9 como uma religi\u00e3o mopariana, amigos at\u00e9 tatuam seus carros no corpo, outros a marca e assim segue uma admira\u00e7\u00e3o nunca vista no meio automobil\u00edstico. Voc\u00ea pode ter qualquer outra marca, mas nenhuma proporciona o prazer de um Dodge, seja nacional ou importado. Vi isso nos Estados Unidos, a admira\u00e7\u00e3o e paix\u00e3o s\u00e3o passadas de av\u00f3s para netos, seguem gera\u00e7\u00f5es\u201d, descreve Miguel Salom\u00e3o, 48 anos, empres\u00e1rio de S\u00e3o Paulo, dojeiro \u201cde carteirinha\u201d e propriet\u00e1rio deste modelo Charger 1974.<\/p>\n

Dizem que f\u00e3s excessivos s\u00e3o chatos. Outros garantem que a inveja \u00e9 o mal para quem almeja o Dodge do vizinho. E h\u00e1 ainda aqueles que nunca sentaram em um banco de Dodge, mas afirmam: \u201cGostaria de ter um\u201d. N\u00e3o importa se for um Dart ou um Magnum, pode at\u00e9 ser o encorpado Challenger<\/a>, se o modelo tiver sido desenhado pela Chrysler e carregar motor e esp\u00edrito invocado, fatalmente haver\u00e1 espa\u00e7o em sua garagem.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Miguel \u00e9 entusiasta apaixonado pela marca e, desde a inf\u00e2ncia, sonhava com o momento em que compraria seu primeiro exemplar do Charger R\/T. \u201cEm 2010 conquistei meu primeiro Dodge e, de l\u00e1 para c\u00e1, n\u00e3o parei mais, tive v\u00e1rios e hoje, al\u00e9m desse Charger 74, tenho outro do mesmo ano, um R\/T nacional amarelo ocre barroco\u201d, comenta.<\/p>\n

O sossego de Miguel ainda n\u00e3o teve fim. Segundo ele, falta um modelo especial para acalmar os nervos. \u201cMeu objetivo maior \u00e9 um Charger americano 1969, com ele eu sossegaria um pouco. N\u00e3o tenho tanto espa\u00e7o na garagem, porque se tivesse estaria lotado de modelos Dodge\u201d, pontua.<\/p>\n

Quando sai com o Charger 1974<\/a> de casa, Miguel mant\u00e9m dois pontos cl\u00e1ssicos para encontrar outros modelos e, de quebra, exibir o seu. Al\u00e9m de visitar com frequ\u00eancia o Encontro de Antigos da Luz e o Samb\u00f3dromo do Anhembi, ambos em S\u00e3o Paulo, h\u00e1 um local especial, o Mopar Clube Brasil, em Jundia\u00ed (SP). \u201c\u00c9 onde mais me agrada e me sinto em casa. O pessoal tem respeito, \u00e9 fam\u00edlia. E a amizade e considera\u00e7\u00e3o v\u00e3o al\u00e9m, bem diferente de muitos clubes e associa\u00e7\u00f5es de antigos que voc\u00ea s\u00f3 vale pelo que tem. Ali faz todo sentido voc\u00ea ter um Dodge\u201d, define Miguel.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

\u201cVaquinha\u201d por um R\/T<\/strong><\/p>\n

M\u00e3es sempre perguntam se os filhos est\u00e3o levando blusa porque \u201cmais tarde vai esfriar\u201d. Agora, imagine um filho que sai sem casaco e ainda pretende voltar para casa com um Dodge R\/T. \u201cDesde garoto j\u00e1 tinha um pouco de ferrugem nas veias e quando via o pessoal mais velho detonando com um Dodge para cima e para baixo da rua tinha vontade de ter um. N\u00e3o havia condi\u00e7\u00e3o financeira, mas teve um per\u00edodo que reuni cinco amigos para comprar um R\/T. O problema \u00e9 que quando chegamos ao local o carro j\u00e1 tinha sido vendido. Sorte ou azar, n\u00e3o sei. Fato \u00e9 que tamb\u00e9m ir\u00edamos detonar\u201d, relembra.<\/p>\n

O Charger 1974 demorou para surgir na vida de Miguel, mas o tempo de espera, segundo ele, valeu a pena. \u201cUm amigo apareceu em um encontro com esse 74 e eu disse que seria meu. Foi engra\u00e7ado porque ningu\u00e9m levou a s\u00e9rio e alguns meses depois eu troquei um Charger R\/T 78 por esse. Fizemos quase tudo no carro, menos motor, que \u00e9 novo, e o c\u00e2mbio, o restante como suspens\u00e3o, freios (pin\u00e7as, encanamento, hidrov\u00e1cuo, lonas, cilindro mestre), rolamentos, linha de combust\u00edvel, caixa de dire\u00e7\u00e3o, bomba de dire\u00e7\u00e3o hidr\u00e1ulica, mangueiras e outros foram substitu\u00eddos\u201d, explica Miguel.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Importar para somar<\/strong><\/p>\n

Para afinar o projeto do Charger, Miguel precisou encontrar refer\u00eancias em mec\u00e2nica para alavancar o upgrade. O primeiro passo, b\u00e1sico, foi encontrar um profissional de confian\u00e7a e, a partir dessa etapa, importar pe\u00e7as dos Estados Unidos. \u201cO Glauber Tuffano, da Nostalgia Oldschool, \u00e9 um grande profissional. Sabia que poderia apostar no servi\u00e7o dele, ent\u00e3o realizamos a compra das pe\u00e7as. \u00c9 impressionante porque existe de tudo no cat\u00e1logo, o ruim \u00e9 retirar o material aqui no Brasil, j\u00e1 que a taxa de 60% sobre o produto \u00e9 um absurdo\u201d, comenta.<\/p>\n

Com a chegada das pe\u00e7as, Miguel reuniu a equipe que faria o servi\u00e7o completo no Dodge. \u201cAl\u00e9m do Glauber Tuffano, outros profissionais foram importantes para esse projeto como o Roberto Milanez, Marcelo Mendes e o sempre presente tio M\u00e1rio, que deu toda assessoria mec\u00e2nica e de suspens\u00e3o\u201d, refor\u00e7a.<\/p>\n

Sob o cap\u00f4, o Charger carrega o famoso motor big block 400, com comando de v\u00e1lvulas 290, escapamento dimensionado Flowmaster em a\u00e7o inox, sistema de igni\u00e7\u00e3o, distribuidor e cabos MSD e carburador quadrijet Holley em alum\u00ednio polido 670 CFM. A transmiss\u00e3o adaptada para o modelo \u00e9 a Torqueflite 727 autom\u00e1tica.<\/p>\n

Para somar o estilo cl\u00e1ssico e n\u00e3o perder a ess\u00eancia Mopar, Miguel optou pelas rodas Magnum e pneus Mickey Thompson na traseira com tala 10\u201d\/295 e dianteira tala 8\u201d\/245. De todas as a\u00e7\u00f5es, a \u00fanica mudan\u00e7a que dever\u00e1 surgir \u00e9 na pintura do Charger. \u201cSe por acaso o Dodge ainda estiver comigo penso em mudar a cor para laranja\u201d, ind\u00edcio de que Miguel \u00e9 f\u00e3 do General Lee, o antol\u00f3gico Dodge do seriado \u201cOs Gat\u00f5es\u201d (The Dukes of Hazzard). S\u00f3 faltaria adicionar o adesivo com o n\u00famero \u201801\u2019 nas portas. A brincadeira estaria completa!<\/p>\n

FICHA T\u00c9CNICA<\/p>\n

Dodge Charger 1974<\/p>\n

Mec\u00e2nica<\/strong><\/p>\n

Motor big block 400, comando de v\u00e1lvulas 290, escapamento dimensionado Flowmaster em a\u00e7o inox, sistema de igni\u00e7\u00e3o, distribuidor e cabos MSD, carburador quadrijet Holley em alum\u00ednio polido 670 CFM; transmiss\u00e3o Torqueflite 727 autom\u00e1tica.<\/p>\n

Parte interna<\/strong><\/p>\n

Painel e bancos originais na cor verde, r\u00e1dio com leitor de CD e USB.<\/p>\n

Parte externa<\/strong><\/p>\n

Rodas Magnum, pneus Mickey Thompson na traseira com tala 10\u201d\/295 e dianteira tala 8\u201d\/245.<\/p>\n

Quem fez?<\/p>\n

Glauber Tuffano, da Nostalgia Oldschool. Tel. (11) 4970-3024.<\/p>\n

VEJA TAMB\u00c9M: Dodge Kingsway: um carro antigo s\u00f3 para maiores.<\/a><\/p>\n\n